SISTEMA DE ARREFECIMENTO DA TRANSMISSÃO
DICAS PARA O TÉCNICO REPARADOR
ARREFECIMENTO DA TRANSMISSÃO 9HP48 / 948TE
O resfriador da transmissão
faz um trabalho importante em manter as temperaturas do fluido da transmissão
sob controle, mas apenas se o fluido puder alcançá-lo.
Os sistemas de refrigeração
das transmissões dos veículos atuais em sua maioria os importados de regiões
frias utilizam uma válvula de derivação térmica na linha que controla o
fluxo do fluido para o resfriador da transmissão.
O objetivo desta válvula é
impedir que o fluido da transmissão flua para o resfriador até atingir a
temperatura operacional.
Em ambientes frios, essa
operação é importante para evitar o superaquecimento, mas há um problema
inerente à válvula de derivação.
O termostato dentro da válvula
de derivação térmica padrão está sujeito a falhas. Quando o termostato
falha, impede o fluxo para o resfriador e a transmissão pode
superaquecer.
A passagem da válvula
que transporta o fluido da transmissão para o resfriador contém um termostato
igual ao encontrado no sistema de arrefecimento do motor.
Quando o fluido da transmissão
está frio, o pino no termostato é comprimido por uma mola, o que força o
termostato a subir e fecha a passagem para o resfriador. O fluido então flui
para a passagem de retorno e volta para a transmissão.
À medida que o fluido
esquenta, a cera no interior do termostato se expande e empurra o pino para
fora. Isso força o termostato para baixo, fechando o desvio e abrindo a
passagem para o resfriador.
Além do fato de que o
termostato é propenso a falhas e não há como repará-lo, a válvula de derivação
térmica padrão tem outro problema – o fluxo. A passagem que transporta o
fluido da transmissão para o resfriador é extremamente pequena e desce ainda
mais ao redor do termostato. Isso limita o fluxo para o resfriador e qual
a eficácia do resfriador.
Fonte: C.A.B
Idioma: Português
SISTEMA DE ARREFECIMENTO DA TRANSMISSÃO
DICAS PARA O TÉCNICO REPARADOR
ARREFECIMENTO DA TRANSMISSÃO 9HP48 / 948TE
O resfriador da transmissão
faz um trabalho importante em manter as temperaturas do fluido da transmissão
sob controle, mas apenas se o fluido puder alcançá-lo.
Os sistemas de refrigeração
das transmissões dos veículos atuais em sua maioria os importados de regiões
frias utilizam uma válvula de derivação térmica na linha que controla o
fluxo do fluido para o resfriador da transmissão.
O objetivo desta válvula é
impedir que o fluido da transmissão flua para o resfriador até atingir a
temperatura operacional.
Em ambientes frios, essa
operação é importante para evitar o superaquecimento, mas há um problema
inerente à válvula de derivação.
O termostato dentro da válvula
de derivação térmica padrão está sujeito a falhas. Quando o termostato
falha, impede o fluxo para o resfriador e a transmissão pode
superaquecer.
A passagem da válvula
que transporta o fluido da transmissão para o resfriador contém um termostato
igual ao encontrado no sistema de arrefecimento do motor.
Quando o fluido da transmissão
está frio, o pino no termostato é comprimido por uma mola, o que força o
termostato a subir e fecha a passagem para o resfriador. O fluido então flui
para a passagem de retorno e volta para a transmissão.
À medida que o fluido
esquenta, a cera no interior do termostato se expande e empurra o pino para
fora. Isso força o termostato para baixo, fechando o desvio e abrindo a
passagem para o resfriador.
Além do fato de que o
termostato é propenso a falhas e não há como repará-lo, a válvula de derivação
térmica padrão tem outro problema – o fluxo. A passagem que transporta o
fluido da transmissão para o resfriador é extremamente pequena e desce ainda
mais ao redor do termostato. Isso limita o fluxo para o resfriador e qual
a eficácia do resfriador.
Fonte: C.A.B
Idioma: Português