Economia de combustível é um cenário mais que buscado, é necessário para o futuro do planeta, que tem recursos escassos e uma demanda por melhoria imediata na emissão de poluentes. A indústria automobilística tem feito o seu papel de maneira proativa e está, dia a dia, melhorando sua engenharia de motores, controle de poluentes e desempenho.
Entretanto, para que tudo se comporte da maneira desejada, é preciso que o carro mantenha as características de fábrica e isso implica em uma manutenção automotiva firme e comprometida com os prazos. As velas automotivas são responsáveis por queimar o combustível injetado e, quando sua condição já não é a ideal, o cenário é de consumo excessivo.
Quando o combustível é admitido, ele tem duas funções primordiais no cumprimento dos quatro tempos do motor. No primeiro ato, o combustível impulsiona o pistão para baixo usando a pressão hidráulica. Ou seja, o deslocamento é por presença de combustível. Ao retornar para o ponto morto superior, o pistão comprime esse combustível que, ao receber a centelha da velha, tem seu impulso maior, provocando a força do deslocamento desse motor. Quando as velas não queimam tudo, há diversos problemas no motor: perde potência; engasga, já que o combustível não queimado atrapalha o quarto tempo, que é a descarga dos gases da queima; e é forçado pela falta de potência nos cilindros mais deficitários.
Ou seja, as velas têm papel determinante em todo o processo, que pode culminar em problemas técnicos ainda mais importantes nesse motor. Vale lembrar que a troca de velas deve ser um processo contínuo, de acordo com os preceitos do fabricante e que garante conforto e durabilidade ao carro. Portanto, não poupe poucos reais nesse quesito sob o risco de gastar muitos reais para o reparo do seu motor. Lembre-se que a manutenção automotiva é uma necessidade.
C.A.B
